
Chegámos ao fim... Ao fim dos dias, ao fim do medo e ao fim da dor, mas não ao fim do amor. Viver é sofrer.
Gostei muito deste livro, achei-o arrebatador. Não apenas pela história de amor proíbido/interrompido que nos vai fazendo relembrar um pouco de nós do nosso crescimento, mas também da parte histórica sobre o regime, a PEVD, e a guerra civil Espanhola. Fiquei rendido à forma como o autor descreve um grupo de refugiados espanhois, sentimos bem o que é a guerra o que ela nos dá.
Sinopse
Portugal, anos 30.
Salazar acabou de ascender ao poder e, com mão de ferro, vai impondo a ordem no país. Portugal muda de vida. As contas públicas são equilibradas, Beatriz Costa anima o Parque Mayer, a PVDE cala a oposição.
Luís é um estudante idealista que se cruza no liceu de Bragança com os olhos cor de mel de Amélia. O amor entre os dois vai, porém, ser duramente posto à prova por três acontecimentos que os ultrapassam: a oposição da mãe da rapariga, um assassinato inesperado e a guerra civil de Espanha.
Através da história de uma paixão que desafia os valores tradicionais do Portugal conservador, este fascinante romance transporta-nos ao fogo dos anos em que se forjou o Estado Novo.
Com A vida num sopro, José Rodrigues dos Santos traz o grande romance de volta às letras portuguesas.
Deixo-vos dois links onde poderão ver a critica (de uma forma menos pessoal ou não a este livro)
http://wwwcontamehistorias.blogspot.com/2009/01/vida-num-sopro-jos-rodrigues-dos-santos.html
http://totodacabeca.blogspot.com/2009/02/vida-num-spro.html
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